terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Doenças sexualmente transmissíveis

por Marcos e Caroline Raksa
DST (doenças sexualmente transmissíveis) podem ser transmitidas por qualquer ato sexual, seja anal, oral e vaginal. Essas doenças se estendem a mais de 20 mil variações transmitidas por vírus e bactérias.As pessoas afetadas por esses vírus são principalmente jovem de 17 a 25 anos  de idade, jovens precoces que já começaram a praticar o ato sexual sem responsabilidade e nenhuma preocupação de usar camisinha (o que é considerado o pior ato na prática sexual).
 A doença mais comum, que já foi considerada até uma sentença de morte quando diagnosticada,  é a AIDS (Síndrome de Imunodeficiência Adquirida). A AIDS é transmitida pelo vírus HIV, que ataca o sistema imunológico do corpo, ou seja, os glóbulos brancos, enfraquecendo-os. As consequências são a baixa imunidade e a pessoa corre um grande risco de adquirir e ser afetada pelas “doenças oportunistas” como tuberculose, câncer e pneumonia, deixando a vitima totalmente frágil.
 A transmissão do vírus da AIDS pode ocorrer pelo esperma, secreção vaginal, leite materno ou transfusão de sangue que já está contaminado. Há tratamento para a AIDS , mas não é cura completa  e é exatamente por isso que a AIDS é uma sentença de morte para muitos. O simples uso de camisinha masculina ou feminina e uma higienização próxima aos órgãos genitais são fáceis maneiras de prevenir as DST e AIDS.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Por Tainara, Renato e Gustavo
“Droga é toda e qualquer substância, natural ou sintética que, uma vez introduzida no organismo, modifica suas funções.” (Wikipédia)       

Um tema muito falado e citado principalmente entre os jovens.
A maior parte dos jovens que entram nesse caminho relatam uma história de infância com problemas na família, separação dos pais, pais que usam  bebidas alcoólicas, ou até mesmo levam seus filhos junto, filhos que são rejeitados quando crianças, entre outros problemas.
Desta forma, encontram em amizades “erradas’’ suprir aquilo que não receberam em casa, ou de algum jeito se sentirem amados, aceitos  e respeitados em um ambiente que lhe acolham.
Começam sem perceber, embalados pelo incentivo e moralmente pressionados  a fazer uso de substancias químicas. Entram neste vicio achando que a qualquer momento serão fortes o suficiente pra sair desta, mas não imaginam que aos poucos aquilo se torna “normal” e viciante, desta forma saem de suas casas, vendem o que podem e entram no mundo do crime, tudo pra satisfazer a vontade daquilo que “o deixa feliz”, passando então, a ser uma necessidade.
O desejo de mudança deve partir do próprio usuário, logo, o incentivo da família, amigos, ou pessoas próximas é a forma mais eficaz de conscientização do dependente. Muitos deles, quando retornam ainda assim não conseguem resistir à abstinência e caem novamente no vicio.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Segurança no Trabalho

por Aline Vieira

Imagem extraída de: http://www.ctef.com.br/tec-seg-trabalho.html

O Brasil é o quarto país no mundo em número de acidentes fatais. A previdência social mostra que ocorre cerca de uma morte a cada 3,5 horas de jornada diária. As leis quanto à segurança mudam constantemente, visando à melhora das condições de trabalho, mas infelizmente a real mudança muda lentamente.
            A consolidação das leis trabalhistas foi criada em 1943, o que foi de fundamental importância para as condições do trabalhador. Também surgiram ramificações da CLT, citadas como Normas Regulamentadoras(NR), que determinam leis para as empresas e responsabilidades para o empregador e para o empregado. Atualmente existem 35 NR. A NR relacionada ao trabalho em altura foi criada esse ano.
            Os pontos a melhorar são muitos: falta conscientização, diversos trabalhadores não têm o devido treinamento, os investimentos são terrivelmente pequenos, as empresas operam somente visando cumprir as normas (pois caso venham auditores, a empresa é multada).
Essa visão precisa ser mudada urgentemente. Temos que investir na prevenção e não somente usar EPI (Equipamentos de Proteção Individual) porque somos obrigados, mas usar pensando em nosso bem-estar. Qualidade de vida é essencial.

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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Remuneração Variável: busca por qualidade e um bom desempenho de colaboradores no processo administrativo

por Fabrício Santos

               Remuneração Variável é uma forma de incentivar os colaboradores de uma empresa a desempenhar suas atividades visando a uma remuneração extra a seu salário fixo de funcionário. Este tipo de remuneração é uma estratégia adotada por algumas empresas para o aumento do desempenho do colaborador.
               Segundo o site da Catho (empresa de recolocação profissional), o desempenho geralmente é avaliado de forma individual por meio de:
·         Prêmios e incentivos
·         Gratificações voluntárias (ex. gratificação de Natal).
·         Participações acionárias
·         Participação nos lucros
As vantagens de se remunerar um colaborador na empresa, de acordo com Jean Pierre Marra, em Administração de Remuneração são:
·         Incentiva a busca de qualidade total.
·         Melhora no conjunto de produtividade.
·         Alavanca uma redução geométrica dos custos da empresa.
·         Reforça os valores culturais da empresa.
·         Incentiva a participação individual e coletiva nos processos.
Dentre os citados, a PRL - Participação em Resultados e Lucros - é a forma mais adotada pelas empresas de grande porte. Esta maneira de participação tem por objetivo compartilhar os beneficios adquiridos pelo crescimento da organização de acordo com a participação de seus colaboradores nesse resultado.
Saiba mais em:

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Produtividade

por Edson Lucas Quant

Produtividade  é  quase a mesma coisa que produção.  Produção é definida como os bens produzidos.  Quanto mais se produzir, maior é a produtividade.  Significa ter capacidade de produzir para ter lucro.  A produtividade  é medida comparando-se  a quantidade produzida em função dos recursos utilizados. 
Os níveis de crescimento de produtividade dependem dos fatores:
. habilidade dos trabalhadores;
. conhecimento.
O progresso técnico aumenta a produtividade e faz com que seu trabalho cresça.


quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM NAS EMPRESAS

por Caroline Evaristo Silva
O programa tem em vista desenvolver nos jovens, de 14 a 24 anos, um conjunto de competências básicas e específicas, que sejam compatíveis com os paradigmas das empresas fazendo-os crescer pessoal e profissionalmente, possibilitando a inserção no mercado de trabalho.
Empresas que possuem no mínimo sete empregados são obrigadas a contratar aprendizes. Apenas as microempresas e as empresas de pequeno porte não estão obrigadas a contratar aprendizes, juntamente com as organizações sem fins lucrativos. A porcentagem determinada por lei para a contratação dos aprendizes é de no mínimo 5% e no máximo 15% do quadro de funcionários, cuja função demande formação profissional.
De acordo com a Lei da Aprendizagem, o jovem aprendiz estuda e trabalha, recebendo, ao mesmo tempo, a formação na profissão para qual está se capacitando. Ele deve ter concluído ou estar cursando a o Ensino Médio.
De acordo com a lei, a jornada de trabalho não deve ser superior a seis horas diárias, com contrato tendo duração máxima de dois anos, anotação na Carteira de Trabalho e Previdência Social, salário mínimo/hora e todos os direitos trabalhistas e previdenciários garantidos. O aprendiz tem direito a 13.º salário e a todos os benefícios concedidos aos demais empregados. Suas férias devem coincidir com o período de férias escolares, sendo vedado o parcelamento.