sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

O jovem no Brasil

por Stephanie Brenda Guimarães
Vejo na TV o que eles falam sobre o jovem não é sério
O jovem no Brasil nunca é levado a sério
Sempre quis falar, nunca tive chance
Tudo que eu queria estava fora do meu alcance
(Charles Brown Junior – “Não é sério”)

·         Conflito entre estudar e trabalhar
Só existe conflito para quem tem as duas oportunidades. O problema do jovem brasileiro é muito mais falta de oportunidades do que conflito. E essa falta de oportunidades está concentrada na educação. E isso decorre mais da pobreza do que da escassez de vagas.
·         Escolarização
Tem-se apresentado uma ampliação considerável na taxa de escolarização entre a população juvenil, principalmente na faixa de 15 a 17 anos, que foi ampliada de 55% para 78,8%. Contudo, a maioria desses jovens ainda freqüenta o ensino fundamental. Os índices de escolarização são mais frágeis quanto aos jovens entre 18 e 19 anos, já que apenas 50,3% dessa população frequenta a escola. Os índices caem ainda mais entre os jovens de 20 a 24 anos, pois apenas 26,5% podem ter acesso à escolarização, já que a maioria que se enquadra nessa faixa etária precisa trabalhar.

·         Gravidez juvenil
O Brasil figura no Relatório Mundial sobre População da ONU como um dos países que apresenta taxas acima da média mundial de gravidez na adolescência, que é de 50 nascimentos por mil jovens. A taxa brasileira é maior do que a de alguns países pobres, como Sudão, Iraque e Índia. Os níveis de fecundidade entre jovens são mais altos  entre as de mais baixa escolaridade e renda.   Contudo, também vem se alertando para as altas proporções de estudantes grávidas.
Referências:

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